Pisa - Lucca

No dia seguinte ao passeio em Firenze, pegamos o carro de novo e, de dia, tudo ficou bem melhor hehe. Fomos primeiro para Pisa, para ver a Torre de Pisa (que é só o que tem lá). Ficamos bem espertos com a maledetta da ZTL, mas achamos um estacionamento bem pertinho da Torre. Tiramos algumas fotos, demos uma voltinha, olhamos os artesanatos, e fomos embora. 

Seguimos para Lucca. No caminho, passamos num pedágio e tivemos que parar no acostamento pra ver como a maquininha funcionava antes de passarmos. É tipo um pedágio em duas fases. Primeiro, era só apertar um botão e pegar um ticket. Depois de algum tempo, você chega num segundo pedágio, onde paga. O ticket determina quanto você vai pagar, porque o preço varia conforme a distância que você percorreu na estrada, bem justo. O problema é que na segunda vez em que passamos no pedágio, na volta, entramos no maldito Telepass (tipo o Sem Parar) e não pegamos ticket. Quando chegamos no posto de pagamento, tivemos que pagar 50 euros de multa. Uma bosta, eu fiquei MEGA revoltada com o carro e mal-humorada de novo. 

Bom, mas tirando isso, Lucca foi super bonitinha. A cidade é bem pequenininha e fofa, e estava bem vazia. Chegamos lá, comemos num restaurante perto do muro (Lucca é uma cidade murada, como várias na Toscana). Comi uma salada de novo, porque está muito calor, e um carpaccio dividido com o Roberto.

A cidade estava bem vazia e tranquila, andamos meio sem rumo, tiramos algumas fotos, vimos um monte de igrejas e velhinhos. 

Meio bizarro que em uma das igrejas tinha a cripta de uma santa com o corpo exposto. Deve ter passado por algum tipo de processo para evitar a decomposição, mas mesmo assim, estava estranho...

No final da tarde, voltamos para o hotel, porque no dia seguinte íamos nos “mudar” para o hotel de Siena, onde vamos passar a maior parte do tempo (3 dias em Firenze, 15 em Siena). Vimos umas coisas legais na estadia em Firenze, mas acho que acabamos ficando mais mal-humorados por causa do carro e do fato de ainda estarmos meio perdidos. Depois desses três dias por lá, aprendemos melhor a como dirigir na Itália, quais as placas maledettas que realmente se aplicam a nós, como e onde estacionar, e como passar nos pedágios. Depois deixei de estar arrependida de ter pegado o carro, porque realmente o que vale mais a pena na Toscana são as paisagens na estrada, e, depois de se acostumar com a estrada e com a sinalização, você vê que tudo é muito bem informado. Mas escreverei melhor no próximo post.

Para terminar, seguem algumas fotos da estradinha onde ficava nosso hotel de Siena.